Na reportagem, ela compartilha sua visão sobre governança e integridade no setor de saúde, reforçando que liderar uma empresa de dispositivos médicos no Brasil vai muito além de inovação e gestão: trata-se de cuidar de vidas.
Formada em Direito pela USP e mestre em Filosofia do Direito pela PUC-SP, Patrícia afirma que governança é um compromisso com a dignidade humana, a transparência e a responsabilidade. Inspirada pelo legado de seu pai, Domingo Braile, fundador da empresa e cardiologista, ela defende que ética e estratégia caminham juntas e que, na saúde, não há espaço para atalhos.
Na entrevista, destaca a importância de estruturas sólidas – comitês de governança, canais de escuta, auditorias e treinamentos – e de uma liderança presente e coerente, capaz de inspirar todos os níveis da organização. Para Patrícia, a integridade deve estar no coração do modelo de negócio e ser vivida no dia a dia, das conversas de corredor às grandes decisões. “É possível – e indispensável – fazer da integridade um diferencial competitivo, uma bússola moral e uma ponte de confiança com a sociedade”, conclui.
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