Representantes do IES trouxeram os recentes avanços e apontaram riscos e oportunidades para o setor de dispositivos médicos, indicando prioridades para Ética e Compliance nas Américas

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MedTech Conference, nos Estados Unidos, discute Integridade e Compliance, com a participação do Instituto Ética Saúde


MedTech Conference, nos Estados Unidos, discute Integridade e Compliance, com a participação do Instituto Ética Saúde
A vice-presidente do Conselho de Administração do Instituto Ética Saúde, Patrícia Braile, e o diretor de Relações Institucionais, Carlos Eduardo Gouvêa, participaram da mesa redonda "Um olhar atualizado para a Integridade e o Compliance na área de Saúde na América Latina", durante a MedTech Conference, em Boston, nos Estados Unidos, no dia 24 de outubro. 
 
O painel foi moderado pelo conselheiro Geral e diretor de Políticas da Advanced Medical Technology Association (AdvaMed), Christopher White, e contou também com a participação da diretora Executiva da Asociación Mexicana de Industrias Innovadoras de Dispositivos Medicos (AMID), Ana Riquelme, e da diretora Executiva da Asociación Ecuatoriana de Distribuidores e Importadores de Productos Médicos (ASEDIM). 
 
Gouvêa trouxe os principais avanços alcançados, através de um trabalho coordenado com toda a cadeia de valor de saúde, devidamente representada em seu Conselho Consultivo. Fez uma retrospectiva, apontando as conquistas e desafios que se apresentaram, ressaltando a importância do Marco de Consenso como um compromisso de todos para a promoção contínua da ética no setor. 
 
Apresentou os avanços esperados com a regulamentação da Lei 14133/2021 - nova Lei de Concorrência que trará avanços expressivos. “Destaquei os principais: na área de inovação, ao permitir um diálogo com participantes pré-selecionados ainda na fase competitiva, para alinhamento de escopo e qualidade; na gestão de riscos, prevendo formas de mitigar o desequilíbrio econômico-financeiro; transparência, ao criar o Portal Nacional de Contratações Públicas e promoção da integridade, exigindo que os licitantes vencedores tenham seus programas de integridade implementados, no caso de compras acima de R$ 200 milhões”, finalizou. 
 
Patricia Braile, que também representava a Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para Saúde (ABRAIDI) no painel, falou da preocupação dos integrantes do Conselho Consultivo do IES em promover a ética, integridade e transparência em toda cadeia da saúde e como a corrupção na saúde é mortal. “A mudança é lenta, pois é cultural e tem que ser enfrentada sem desanimar. Trabalhamos seguindo duas frentes: combater a corrupção por meio da punição (canal de denúncias e encaminhamento de casos às autoridades) e educação (desde os estudantes até os líderes). É uma jornada. Não podemos parar”, finalizou.
 

 


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